segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Práticas escolares - O combate a desigualdade social através da educação



 “Precisamos repensar as práticas escolares nos dias atuais. Vivemos hoje em um mundo globalizado, a informação chega muito rápido, temos que rever e utilizar recursos que possam aguçar as crianças a emancipar, a pesquisar, através de atividades em grupo, de recursos simples, mais criativos, valermos do lúdico, o brincar contribui de forma significativa no desenvolvimento das habilidades, melhorarmos a qualidade da aula através de ferramentas como músicas, danças, jogos e recursos informatizados. 
O Brasil hoje está vivendo um momento de transformação e caminha a passos curtos, para minimizar estes índices de desigualdade é preciso acreditar e com muita “força de vontade” e muita disposição podemos fazer uma escola “melhor”, igualitária, investindo em e estruturas físicas sustentáveis, criando condições para que possamos de fato agregar no ensino e aprendizagem, na saúde e bem estar dos sujeitos da educação infantil e fundamental.
 É importante refletirmos também sobre o papel do professor e a sua importância na construção e reconstrução dos saberes e fazeres com as crianças que lhes são confiados, considerando a maturidade biológica e cognitiva de cada um e assim podermos desenvolver um trabalho individual e coletivo, um trabalho de cidadania e contribuirmos contra a desigualdade social, os professores combatem as desigualdades sociais, através de práticas eficazes que busquem uma aproximação da realidade dos alunos tornando possível  o direito a educação. A escola tem que ser justa e transformadora, usando o princípio constitucional de igualdade, sem formação de diferenciações em razão de sexo, convicções filosóficas ou políticas, religião, raça e classe social, temos que promover ações pensadas para o bem estar de todos contando com a participação e colaboração dos profissionais da escola, da comunidade e da família. Possibilitando aos alunos alicerce, suporte e condições para ser participativo, para que eles possam exercer o direito a ter direito, para que ele seja emancipado.”.
 
Rosilene H. Guilherme outubro 2018.- Pedagoga formada na UFES.